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quinta-feira, 31 de março de 2011

INVESTIMENTO: RODOVIAS FEDERAIS EM SANTA CATARINA

R$ 700 milhões para reformas no Estado
Projeto deve contemplar cinco estradas, e não inclui BR-101 e trecho da 282A situação precária de várias rodovias federais de Santa Catarina pode começar a mudar a partir do segundo semestre deste ano, quando deve sair do papel a segunda fase do Contrato de Recuperação e Manutenção de Rodovias Federais (Crema). Pela previsão, o programa abrangerá 1.270 quilômetros de estradas catarinenses, com investimento de R$ 700 milhões.

Os projetos de SC estão prontos e a audiência pública obrigatória já foi realizada. Mas, por ser um plano nacional, a licitação só deve ser feita no segundo semestre, pois outros estados precisam concluir seus estudos.

O objetivo do Crema 2 é recuperar pavimento, sinalização e drenagem. Em SC, também estão previstas a construção de rótulas e a instalação de iluminação pública e esperas centrais nos acessos de 33 municípios das BRs 282, 470, 280, 153 e 158. O projeto contempla terceira faixa em 13 trechos da BR-282, 11 da BR-280 e quatro da BR-470. Outras melhorias serão feitas em ciclovias e acostamentos na BR-280, vias laterais na BR-282 e curvas na BR-470.

O superintendente do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) em SC, João José dos Santos, explica que a primeira fase do Crema começou em 2007, com a recuperação de pavimento, e deve ser mantida até ser licitada a segunda etapa do projeto, que tem o diferencial de investir em outros tipos de obras, como rótulas e terceiras faixas. O Crema 2 também é mais extensivo. Os contratos são válidos por cinco anos. O prazo para as melhorias é de dois anos. Nos três anos seguintes, as empresas fazem a manutenção, sem custos para o governo.

A BR-101 não conta com o contrato do Crema porque o trecho Sul está sendo restaurado com a duplicação e o trecho Norte é de responsabilidade da Concessionária Litoral Sul. O trecho da BR-282 entre Xanxerê e Lages também não recebe o projeto por estar sendo ampliada.
– Discutimos o Crema 2 desde 2008. É um programa de restauração permanente. Não é um tapa-buracos, pelo contrário, a recuperação asfáltica atinge até 15 centímetros de profundidade do pavimento e as melhorias devem ter uma vida útil de pelo menos 10 anos – observa Santos.

Fonte: DC

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