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quinta-feira, 27 de junho de 2013

Pöpper comemora “queda” da Praça de Pedágio em Palhoça


Presidente relembra os apelos da comunidade e da entidade desde 2009, e da audiência pública com autoridades na ALESC,  onde a AURESC pugnou pela necessidade da implementação do controle social


Pöpper fez questão de acompanhar a abertura das cancelas em Palhoça
“A vitória é muito maior do que se esperava”, é o que declarou Sérgio Pöpper, presidente da AURESC, no último sábado (22) quando as operações da Praça de Pedágio existente em Palhoça estava sendo desativada por força de decisão da ANTT, isso, após uma longa e dramática caminhada.
 
 
Sérgio Pöpper relembrou que em 2009, a AURESC participou de uma tensa audiência pública na Assembleia Legislativa. Na época, diversos deputados (federais e estaduais e a então senadora Ideli Salvatti) procuravam botar “panos quentes” quanto a concessão, e apenas jogar para a torcida as dificuldades enfrentadas pela população de Palhoça na área em que a concessionária havia implantado a praça, dividindo o município e gerando diversos transtornos, “alertamos, tentamos sensibilizar que ali, poucos meses passada a abertura na exploração, a ANTT, o Governo Federal, teria que atuar de forma vigorosa pelo cumprimento contratual”, disse.
 
Políticos circularam em discursos, mas medidas efetivas nenhuma, e esta situação começou a ficar muito mais complexa, até que entidades se mobilizaram e deram ultimato, na ANTT e nas autoridades, passados quase cinco anos desde o início das atividades da Auto Pista em Palhoça.
 
 
Posição da AURESC já pugnava mobilização popular
Ao fazer manifestação na Audiência, a  Associação dos Usuários das Rodovias do Estado de Santa Catarina,  declarou que em meio a turbulência vivida pela praça em Palhoça somente com a mobilização social, com a população se organizando é que haveria ações efetivas.
 
 
A AURESC contradisse a empresa, pois a mesma havia argumentado que estava realizando a função social, e já em 2009 denunciou que sem um controle social, a crise se agravaria, “quando me deparo com essa questão que o representante da empresa aqui falou, no sentido de que está sendo cumprida a função social, eu acho que não, a função social do pedágio não está sendo cumprida. Sobre a questão social do pedágio, nem foi contemplado no projeto de lei, meus caros parlamentares, um controle externo da comunidade, um controle externo da sociedade”, assim pronunciou o secretário geral da AURESC, Alisson Luiz Micoski.

 
A entidade deixou claro também que as garantias jurídicas deveriam ser construídas, regulamentando a concessão das rodovias, afim de salvaguardar os usuários e as próprias empresas.
 
 
Já o presidente da AURESC,, Sérgio Pöpper, ao fazer uso da palavra, relembrou os deputados do  pequeno movimento na BR-101 (realizada em 2008), e também quis dar mais ênfase sobre o  projeto de lei de iniciativa popular para normatizar o pedágio é a grande arma que o cidadão tem para resolver todos os seus problemas, inclusive o problema de Palhoça.
 
 
“Então nós temos que, de alguma maneira, resolver o problema. E como podemos resolvê-lo? Nós temos que unir a população no Brasil inteiro. O problema de pedágio não é em Santa Catarina, não é em Palhoça, é no Brasil. Juntou-se uma turma para tomar dinheiro da população, porque as nossas estradas são públicas”, alertou Pöpper, há quatro anos atrás.

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