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quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

BR-101: o pesadelo continua (28/02/2013)


A duplicação da BR-101 Sul nem foi concluída e as previsões sobre o futuro da mais movimentada rodovia federal em Santa Catarina são péssimas. O enredo gira entre trapalhadas políticas, desencontros administrativos, negociatas escusas, muita burocracia e pouca eficácia na ação. O trecho da Grande Florianópolis é um dos mais violentos do Brasil. E tudo indica que a tragédia vai continuar por mais quatro anos.
Sem o contorno viário não haverá solução para os irritantes e monstruosos engarrafamentos na região metropolitana. Pior: estes engarrafamentos gigantescos – agora a qualquer hora do dia ou da noite – produzem um efeito dominó sobre a mobilidade urbana na Ilha. Os veículos param ou se deslocam como tartarugas na saída da ponte e vão travando tudo, levando a fila quilométrica até a Casa d´Agronômica. No sentido inverso, costuma atingir Biguaçu pelo Norte ou Palhoça, pelo sul.

Se a Auto Pista Litoral tivesse concluído o contorno viário no prazo do contrato de concessão assinado com a ANTT nada disso estaria acontecendo. Se nossa representação política tivesse mais unidade, mais competência e uma articulação eficiente, a realidade seria outra.

O traçado do contorno viário foi definido pelo Dnit há mais de 12 anos. A Auto Pista alega que o traçado foi inviabilizado porque o ex-prefeito de Palhoça, Ronério Heiderscheidt (PMDB), autorizou a construção de um conjunto habitacional justamente sobre a mesma área.

Respaldados pela Fecam, os prefeitos reiteraram posição pelo traçado original. Pois que a ANTT exija da concessionária a imediata construção do trecho entre o Km 175 e a SC-407 (Santana), como tem pedido a FiESC há muito tempo.

Ou as obras ou a matança e o pesadelo.

Com informações do Blog do jornalista Moacir Pereira

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