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quinta-feira, 10 de junho de 2010

IPEA - ORGAO LIGADO A PRESIDENCIA DA REPÚBLICA CONDENA MODELO DE PEDAGIO DO PAÍS

Em maio  a imprensa nacional divulgou estudo do Instituto de Pesquisas Aplicadas, sobre a grave crise do sistema viário do Brasil. O que mais chama a atenção é que o Órgão responsável pelo estudo está diretamente vinculado a Presidência da República, “o governo federal não tem seriedade nos próprios estudos de seus institutos oficiais, estamos vivendo tempos difíceis, sem planejamento e noção de investimentos prioritários na infraestrutura brasileira, esse modelo de pedágio falido há 30 anos em outros países, está em prática aqui, por isso pugnamos uma definitiva regulamentação sobre essas concessões”, dispara dos coordenadores da AURESC – Ass. dos Usuários das Rodovias do Estado de Santa Catarina, o professor universitário Eduardo França.

A situação da malha viária do Brasil reforça os esforços realizados por entidades da sociedade civil, como o Fórum Nacional Contra o Pedágio e a AURESC, que vem alertando usuários dos transportes e setores do Poder Público sobre a gravidade no atual modelo de pedágio do Brasil.

Para o presidente da AURESC, Sérgio Popper, o assunto é gravíssimo, “estamos deixando a corrupção sucatear o parque viário do pais, em prol de presentes a grupos econômicos que sugam durante décadas recursos públicos e não tem interesse no desenvolvimento econômico e social do Brasil, é perene que a população dê um basta neste novo Contestado (Guerra do Contestado ocorrido nos estados de Santa Catarina e Paraná, exatamente pela concessão da malha ferroviária).

Já o presidente do Sindicato dos Representantes Comerciais de Blumenau- SIRECOM, Paulo Roberto Santos, disse que sua classe vem sendo penalizada durante anos com a história de pedágio, “os governos ao longo do tempo adotou como prática a política que o pedágio resolve tudo, vendendo uma falsa imagem, que todos os problemas nas rodovias serão solucionados pela a iniciativa privada, o IPEA desmascarou essa política, estas concessionárias não investem em nada, não há parâmetros, o que lemos e vemos é o que eles colocam, e fim”, acusa.

A entidade busca regulamentar uma lei através de iniciativa popular que determine os direitos dos usuários e o controle no sistema de concessões de pedágios no Brasil.

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