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segunda-feira, 7 de junho de 2010

No sul do estado

De buracos e rachaduras
Ontem, na Avenida Centenário, região da Rádio Som Maior (Criciúma), o trânsito ficou um caos de novo por causa das obras para implantação das redes de esgoto e de gás. Ninguém gosta, mas acaba compreendendo. É o transtorno necessário para ficar melhor. O que ninguém compreende, nem assimila, é a situação da Rodovia Luiz Rosso, com muitas rachaduras e buracos no asfalto novo. Da mesma forma está a situação da Rodovia Alexandre Beloli, logo depois da igreja. É um absurdo.

No prego
O problema na Rodovia Alexandre Beloli é que a empreiteira que deve fazer pavimentação nova no trecho que está "detonado" continua justificando que não faz porque o Governo do Estado deve ainda o que foi feito em outro trecho do Anel Viário em 2007 e 2008. O governo não contesta, mas não dá sinal nenhum para pagamento. E a rodovia vai ficando daquele jeito, para prejuízo e risco dos moradores da região.
Não é só aqui!
Secretário Regional de Braço do Norte, Gelson Padilha, passou por um aperto na reunião do conselho de entidades empresariais da Amurel. O presidente da Associação Empresarial de Braço do Norte, Silvio Bianchini, foi direto ao ponto: "Sinto-me envergonhado de ter que discutir aqui manutenção de rodovia, mas a situação é precária". E prosseguiu: "O governo tem que ter um plano permanente de manutenção de rodovias; não podemos ter que ficar tratando deste tipo de assunto numa reunião como esta".

Lenha na fogueira
Leodegar Tiscoski, ex-deputado, secretário de saneamento do Ministério das Cidades, presente na reunião do Fórum, aproveitou a oportunidade para disparar: "Desde 2008 não se tem mais verba nem para limpar uma calha na beira da estrada, e a situação é cada vez pior em muitas rodovias do estado. E eu pergunto se é porque manutenção não dá para colocar faixa de inauguração".

Fonte: Adelor Lessa

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