
Segundo o padre Leocádio Zythwoski, um dos organizadores do movimento, os moradores solicitaram ao promotor Eduardo Vieira – através da entrega de um documento – a redução pela metade do preço do pedágio para a população e uma tarifa de R$ 2 para os trabalhadores, estudantes e doentes.
Também que a concessionária assuma os cinco quilômetros de rodovia federal que dá acesso a entrada da cidade. “O cartão postal de Imbituva está abandonado. A situação neste trecho da BR é preocupante porque passam 2 mil trabalhadores por dia. Não tem como passar dois caminhões grandes e não há calçada e ciclovia. É um perigo”, alerta.
Outra reivindicação é a construção de uma casa que foi derrubada, há alguns anos, pela própria concessionária, moradia que ficava a 40 metros da rodovia e era ocupada por um casal de jovens trabalhadores. Por fim, se pede que a concessionária retire o processo que tramita no Fórum de Imbituva por causa do protesto dos agricultores.
Conforme o padre, o promotor se sensibilizou com a situação e disse que representará o povo. “Pedimos para um cidadão comum assinar os documentos em nome dos moradores. Mário Rubens Pedroso que assinou os papéis não é padre, político e empresário”, conta Leocádio. (L.R.B.).
Fonte: Diário dos Campos