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quinta-feira, 31 de outubro de 2013

Pesquisa aponta que piorou o estado das rodovias brasileiras no último ano

Mais de 60% das rodovias apresentam problemas, aponta Pesquisa CNT de Rodovias 2013

Presidente da CNT, senador Clésio Andrade, afirma que excesso de burocracia e falta de capacidade gerencial do governo dificultam investimentos no setor.

 
Divulgada nesta quinta-feira (31), a Pesquisa CNT de Rodovias 2013 aponta que piorou o estado das rodovias brasileiras no último ano. Segundo o levantamento da Confederação Nacional do Transporte (CNT), 63,8% da extensão avaliada apresenta problemas ligados a três itens considerados fundamentais: pavimento, sinalização e geometria da via. Em 2012, o percentual era de 62,7%.

A CNT percorreu 96.714 km de rodovias, o equivalente a toda a malha federal pavimentada e às principais rodovias estaduais. Em relação ao pavimento, foi avaliado se as vias atendem a atributos como capacidade de suportar efeitos do mau tempo e estrutura forte para resistir ao desgaste e permitir o escoamento das águas (drenagem). Resultado: 46,9% do total avaliado apresenta deficiência.

Sobre a sinalização, essencial para garantir a segurança dos usuários das vias, a pesquisa indica 67,3% da extensão pesquisa apresenta problemas. O resultado é preocupante porque os sinais de trânsito têm a finalidade essencial de transmitir aos motoristas informações e instruções para garantir a movimentação correta e segura dos veículos.

Os dados sobre geometria das vias também preocupam – 77,9% não está em padrões satisfatórios. As características geométricas da via afetam a habilidade do motoristas em manter o controle do veículo e identificar situações e características perigosas. A implantação de projetos geométricos inadequados limita a capacidade de tráfego, aumenta custos operacionais e pode causar acidentes.

O presidente da CNT, senador Clésio Andrade, destaca que os números mostram a necessidade urgente de aumentar os investimentos nas rodovias brasileiras, principalmente em duplicação. “O governo tem uma dificuldade gerencial. Muitos projetos não saem do papel. Há um excesso de burocracia. Os investimentos precisam ser ampliados para que o Brasil melhore a sua competitividade”, afirma.

Falta investimento
Clésio Andrade destaca que, do total autorizado pelo governo para as rodovias em 2013 (R$ 12,7 bilhões), apenas 33,2% - o equivalente a R$ 4,2 bilhões - foram pagos até o início de outubro. Em 2012, foram pagos R$ 9,4 bilhões (50,3%) do total autorizado, R$ 18,7 bilhões. A CNT estima que o investimento mínimo necessário para melhorar a infraestrutura das rodovias é de R$ 355,2 bilhões.

O presidente da CNT pontua que esta falta de investimentos é uma situação comum nos últimos anos. Segundo Clésio Andrade, o governo não consegue investe de forma eficiente porque tem um grave problema gerencial. Apesar de reconhecer a importância de alocar os recursos, não consegue destravá-los. “A Pesquisa de Rodovias é uma ferramenta para incentivar políticas públicas que garantam um transporte de maior qualidade”, explica.

As rodovias concessionadas são as mais bem avaliadas pela Pesquisa da CNT. Em relação ao estado geral - 84,4% foram classificadas como ótimas ou boas. Apenas 15,6% ficaram no patamar de regular, ruim ou péssimo. A situação se inverte quando são analisadas as rodovias sob gestão pública – 26,7% têm condições ótimas ou boas e 73,3% não estão em condições satisfatórias.

Custo operacional
Rodovias em precário estado de conservação aumentam o curso operacional do transporte. De acordo com o levantamento da CNT, as condições do pavimento geram um aumento médio, no país, de 25% no custo operacional do transportador. A região que apresenta o maior incremento nestes valores é a Norte (39,5%), seguida pelo Centro-oeste (26,8%), Nordeste (25,5%) e Sudeste (21,5%). O menor acréscimo é registrado no Sul (19%).

Outro destaque da Pesquisa são dados ligados ao Meio Ambiente. Rodovias com pavimento adequado proporcionam uma economia de até 5% no consumo de combustível. Se for considerado o consumo de óleo diesel no Brasil, em 2013, seria possível uma economia de R$ 661 milhões de litros (R$ 1,3 bilhão) e uma redução da emissão de 1,7 megatonelada de gás carbônico, principal gás causador do efeito estufa.
 
Confira as fotos, relatórios por Estado e o ranking de ligações rodoviárias clicando Aqui

Acessos da BR-101 em São José: Acordo garante abertura de dois pontos para fluxo

Depois de longas discussões foi decidido: o acesso do Morro do Avaí, em São José, será reaberto e o trevo de Forquilhinhas, repaginado. As mudanças aprovadas pela ANTT (Agência Nacional de Trânsito Terrestre), na tarde de ontem, são uma tentativa para desafogar o trânsito no sentido sul da marginal de São José. O congestionamento no município é alvo de insatisfações desde que a PFR (Polícia Rodoviária Federal) fechou 17 acessos e saídas a BR 101 no final do ano passado.
Na reunião promovida pela prefeita Adeliana Dal Pont, com representantes da ANTT, do Ministério das Relações Institucionais, da PRF, e da concessionária que explora a rodovia, a Autopista Litoral Sul, ficou acertada a reabertura do acesso do km 206,06, próximo ao bairro Roçado. Já o acesso de saída no km 208,1, no bairro Forquilhinhas, será transformado em acesso de entrada.
A previsão é que em 90 dias o trevo de Forquilhinhas seja alterado com a instalação de um semáforo. Um binário também será criado. 
O Morro do Avaí será beneficiado com a medida. Quem vier pela BR-101 poderá acessar a marginal. Na rua Vereador Arthur Mariano, hoje mão dupla, passará a ter mão única, no sentido bairro.
 
 
 
Já o acesso para o Bairro Forquilhinha ficará invertido. Neste caso, os motoristas sairão da marginal pela rodovia. Ainda conforme a prefeitura, um semáforo será instalado no bairro. Para o retorno, os motoristas seguirão pela rua João Gualberto de Oliveira até a rua 25 de Dezembro, que hoje também é mão dupla e passará a ter mão única, sentido rodovia.  Para completar uma parte da rua Luiz Fagundes (até o trevo) também será transformada em mão única.
No trevo - desde que foi fechado o acesso do Roçado à estrada - é confuso o acesso de veículos para entrar ou sair de São José ou ir em direção a São Pedro de Alcântara.
PRF é contra a reabertura
Um estudo técnico da PRF, a pedido da ANTT, motivou o fechamento dos acessos e saídas. Em Palhoça o motivo foi o grande número de acidentes, quadruplicado de 2008 para 2012, em São José foi uma solução para dar segurança ao tráfego na 3° faixa, e nos outros 14 pontos foi por acessos repetitivos, segundo a polícia, que acrescenta que o trânsito local diminui a velocidade de fluxo da BR.
A superintendente de Exploração da Infraestrutura Rodoviária da ANTT, Viviane Esse, concorda que esta é uma medida paliativa e explica que para contribuir com o fluxo será implantada a faixa adicional, com o preenchimento do acostamento até Palhoça. “Com a obra, esperamos que o trânsito ganhe mais fluidez, porque o acostamento passará a ser utilizado como terceira faixa", afirma.
O gerente de tráfego da concessionária, Ademir Custódio da Silva, informa que a intenção é começar a obra em 15 dias. Para evitar interrupções na rodovia, será negociado um esquema em conjunto com a PRF. 
Um sistema binário é mais uma alternativa discutida na reunião nesta quarta-feira (30) em São José. A medida deve auxiliar no fluxo de veículos. Segundo a Prefeitura, as obras para a reaquação no trânsito da BR-101 devem começar em novembro.
 

A luta para evitarmos mais mortes no Morro dos Cavalos

Carta Aberta da AURESC apoiando as ações no sentido de que sejam realizadas as necessárias e urgentes obras, colaborando para que não tenhamos mais que lamentar a vida de tantas pessoas que foram levadas por falta da responsabilidade das instituições e da concessionária da BR 101.
 
O documento foi enviado ao Conselho de Segurança - Conseg Cambirella, município de Palhoça-SC, entidade que promoveu na noite de ontem discussão sobre o drama vivido na BR 101, na região do Morro dos Cavalos.
 
 
CARTA ABERTA

 
A AURESC – Associação dos Usuários das Rodovias do Estado de Santa Catarina vem solidarizar-se com os moradores da região do Morro dos Cavalos e usuários que diariamente enfrentam os riscos de trafegar em uma rodovia federal, que embora concedida a empresa a qual deveria zelar pela manutenção e obras que minimizem acidentes ao longo do trajeto, afasta sua responsabilidade. Responsabilidade esta que mesmo do ponto de vista legal estar sendo questionada, é notória a sua responsabilização moral e humanitária, pois enquanto afasta-se, mais vidas podem estar sendo ceifadas no Km 235, da Br 101.

Apoiamos as ações lideradas pelo Conselho de Segurança Cambirella, no Município de Palhoça-SC, ressaltando que o debate é muito maior e que é preciso uma profunda mudança quanto a participação da comunidade, entidades da sociedade civil organizada e do Ministério Público, como forma de exercermos o necessário e efetivo Controle Social nas concessões rodoviárias existentes no estado de Santa Catarina, aliás, os recorrentes infortúnios quanto as obras nas áreas em concessão que arrastam-se há anos e que mais recentemente tiveram por parte da ANTT (Agencia Nacional de Transportes Terrestres) assinatura de um Termo de Ajuste de Conduta com a Auto Pista Litoral Sul, já é objeto de investigação por parte do MPF.

Estas relações nubladas e sem a efetiva participação da sociedade, além de um “jogo de empurra” promovido por autoridades que constitucionalmente deveriam zelar pelo fiel cumprimento do contrato e dar condições para o controle social, para que sejam evitadas situações lamentáveis como as que vem ocorrendo na rodovia, e levando as vidas de usuários e moradores da região, devem vir a luz em ampla discussão junto ao Legislativo, para fortalecer os mecanismos que atendam enfim os princípios norteadores das concessões, sendo o da agilidade e investimento nas obras, além da manutenção do bem concessionado, e a defesa do patrimônio da população.

A AURESC renova seu trabalho incansável para que haja um novo marco legal nesta relação entre concessões rodoviárias e usuários, e pugna para que sejam realizadas as necessárias e urgentes obras, colaborando para que não tenhamos mais que lamentar a vida de tantas pessoas que foram levadas por falta da responsabilidade das instituições e da concessionária da BR 101.

Que a reunião de hoje seja o início das resoluções dos graves problemas encontrados no trecho rodoviário sob responsabilidade da Auto Pista Litoral Sul, e que a ANTT cumpra suas funções, que vão além de simples aplicação de multa e postergações.


 Florianópolis, 30 de outubro de 2013.
 
 
SÉRGIO PÖPPER
Presidente
 
ALISSON LUIZ MICOSKI
Secretário Geral
 

quarta-feira, 30 de outubro de 2013

Enquanto isso, na Assembleia de Goiás

Deputado Estadual Bruno Peixoto ataca pedágios no estado de Goiás

Deputado goiano Bruno Peixoto (PMDB) fez duro pronunciamento na Sessão Plenária da Assembleia Legislativa do Estado de Goiás.
 
O deputado estadual que é da Comissão dos Direitos do Consumidor, disse que o  pedágio para rodovia construída com dinheiro público é absurdo

Peixoto  qualificou como absurdo a cobrança de pedágio para rodovia construída com recursos públicos. De acordo com ele, a situação se equivale a uma pessoa construir uma casa e depois pagar o aluguel para nela residir.

"Estou preocupado para o que se aproxima em relação à duplicação da rodovia entre Goiânia e Cidade de Goiás. A população destas cidades estão indignadas. Faça a comparação: a pessoa constrói uma casa para não pagar aluguel. Essa rodovia foi edificada com recursos públicos, mas a população vai ter de pagar pedágio. É um absurdo. Se o governo não tem competência para gerir rodovias e mantê-las em bom estado, deveria abdicar da função", afirmou o deputado.

segunda-feira, 28 de outubro de 2013

Reinvidicação: Comunidade pede providências para diminuir acidentes no Morro dos Cavalos, km 235, da BR-101



Foto: Guto Kuerten, Agência RBS
 
Indignados com os frequentes acidentes no Morro dos Cavalos, em Palhoça, na Grande Florianópolis moradores se reúnem na próxima Quarta-Feira com autoridades para discutir uma solução para o quilometro 235. O trecho é perigoso e uma falha na pista contribui ainda mais para o aumento do número de mortes. Tanto Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) quanto a concessionária Autopista Litoral Sul divergem sobre a responsabilidade do reparo.
Acidente com o ônibus da Pluma avoluma estatísticas
das mortes no trecho
Estatísticas da Polícia Rodoviária Federal apontam que dos 110 acidentes contabilizados até setembro deste ano, oito pessoas morreram. Na semana passada uma colisão entre um caminhão e um ônibus matou o motorista Dionir Valério. Ele dirigia o ônibus da Pluma sentido sul, quando colidiu com a carreta que invadiu a pista contrária, no sentido norte. Valério foi considerado um herói por ter evitado a morte de mais pessoas ao impedir que o ônibus caísse no barranco. Cansado das mortes no Morro dos Cavalos o professor e jornalista aposentado, Rui Barcellos, levanta uma campanha no Facebook para que a cobrança de pedágio na nova praça em Paulo Lopes só tenha inicio quando moradores tiverem uma solução no trecho.
O medo ao passar pelo local é constante. O corretor de imóveis Marcelo Gonçalves, morador na Ponta do Papagaio, evita transitar pelo local e costuma fazer o sinal da cruz ao cruzar a ponte sobre o rio Maciambu, antes da subida do Morro dos Cavalos. Após testemunhar dois acidentes, não dirige no trecho nos finais de semana e durante a noite.
— É uma roleta russa, se tento diminuir a velocidade os motoristas dos caminhões querem passar por cima. A gente nunca sabe se vai sair vivo dali — desabafa.
Medo ronda trecho da morte
No dia 20 de julho deste ano, um sábado, Gonçalves voltava de um aniversário quando passava das 22h e chovia no km 235. Acompanhado da mulher, Graziela Machado, descia o Morro dos Cavalos, no sentido sul. O casal se assustou quando viu um Corsa prata no sentido contrário perder o controle na curva e invadir a outra pista, na subida do Morro. Um pouco mais a frente de Gonçalves estava um caminhão, um Volvo de Urussanga, que não conseguiu evitar a colisão frontal. No Corsa de Criciúma, estavam quatro amigos, que voltavam de um acampamento em Garopaba em direção a Balneário Camboriú. O condutor Luan Cardoso Carlos, de 21 anos, e mais dois passageiros, Guilherme Schneider e Kamila Laurindo, de 21 e 25 anos, morreram no local. Francine Frasson Acoordi, de 21 anos, sobreviveu após passar por cirurgias.
— Minha mulher ficou segurando a mão de um deles, que morreu em cima da maca. O silêncio tomou conta do local, eram quatro jovens lindos— lembra.
Moradores exigem solução
Cansados de esperar por providências, na próxima quarta-feira, às 20h, no salão paroquial da Enseada do Brito, em Palhoça, a comunidade se reúne com autoridades e lideranças para exigir soluções para o km 235. O presidente do Conselho de Segurança Cambirela, Denísio Dias Kehl, lembra que antes de grande obras, como a quarta faixa e os túneis fiquem prontas, uma solução emergencial precisa tomada para evitar mais mortes. Segundo Kehl, representantes da Câmara de Vereadores e Prefeitura de Palhoça estarão presentes e são esperados também outros envolvidos como Dnit, Autopista, Ministério Público, Fundação do Meio Ambiente (Fatma) e PRF.
Depoimentos
Presidente do Conselho de Segurança Cambirela, Denísio Dias Kehl:
"A quarta pista foi aprovada e ainda nada foi feito. Só este ano foram mais de cem acidentes e ficam neste jogo de empurra-empurra e ninguém resolve nada. A comunidade da região sul de Palhoça não aguenta mais os acidentes no Morro dos Cavalos, até quando vamos perder vidas ali? Queremos uma alternativa, uma saída emergencial para o km 235, da BR-101".
Professor, Jornalista e morador em Garopaba, Rui Barcellos:
"Somos obrigados a passar por ali, mas é muito perigoso. A obra na nova praça de pedágio eles estão tocando com urgência, mas uma obra para salvar uma vida é demorado para sair. Esta situação é revoltante, por isso resolvi fazer uma campanha no Facebook, para que a cobrança de pedágio na nova praça localizada em Palhoça só tenha inicio quando as obras do Morro dos Cavalos estiver concluída".
Corretor de imóveis Marcelo Gonçalves:
"Eu já tive muitos problemas ali de madrugada tem muita neblina e tem um agravante que naquela região não pega sinal de celular, muitos acidentes acontecem sem ao menos entrarem para as estatísticas da polícia. Precisamos de radares para reduzir a velocidade, já tentei falar com o superintendente do DNIT é um absurdo ficarmos nesta situação".
Fonte: Diário Catarinense

Homepage da AURESC

(Esq/Dir) Sérgio Pöpper, Sérgio Luiz dos Santos e Alisson L Micoski)
 
Na ultima Sexta-Feira (25) o presidente da AURESC (Associação dos Usuários das Rodovias do Estado de Santa Catarina),  Sérgio Pöpper, e o secretário geral da entidade, Alisson Luiz Micoski, estiveram reunidos com o presidente do SECOVI-SC Sérgio Luiz dos Santos, para tratarem de importante parceria com vistas ao I Simpósio Catarinense sobre Concessões Rodoviárias.

Do encontro ficou definido que o Sindicato auxiliária a AURESC no evento, tendo como primeiro objetivo o lançamento da homepage da entidade e articulação com outras entidades para serem parcerias do  Simpósio.

Sem data definida, a ideia é realizar ainda no 1o Semestre de 2014 em Florianópolis.
 
O Simpósio que seria realizado em junho deste ano foi suspenso em virtude de que no mesmo dia estava ocorrendo as mobilizações sociais que eclodiram numa histórica manifestação pacífica em Florianópolis.
 
Mas a intenção é reorganizar a agenda e promover a discussão com a sociedade civil organizada e setores envolvidos na questão.
 
 
SECOVI-SC
O Sindicato das Empresas de Compra, Venda, Locação e Administração de Imóveis e dos Condomínios Residenciais e Comerciais de Santa Catarina, sediado em Balneário Camboriú-SC, tem como um dos principais objetivos o de colaborar com os poderes públicos municipais, estaduais, federais e as demais associações, no sentido da solidariedade social e da subordinação aos interesses nacionais.
 
Endereço: Rua 3160, n° 533 - 1° andar
Telefone: (47) 3367 1985
Site:  secovi-sc.com.br 
 
 
 

segunda-feira, 7 de outubro de 2013

Faróis

Projeto obriga motorista a manter farol aceso em rodovias durante dia
 
Comissão de Constituição e Justiça vai analisar proposta (PL3522/12) que obriga motoristas a manterem os faróis dos veículos acesos durante o dia nas rodovias e túneis. O projeto altera o Código de Trânsito Brasileiro para tornar o que hoje é uma recomendação em obrigatoriedade.
 
A proposta já foi aprovada na Comissão de Viação e Transportes. O relator na comissão, deputado Arolde de Oliveira, do PSD do Rio de Janeiro, destacou que o uso de faróis durante o dia reduz o número de acidentes nas rodovias:
"Um grande número de acidentes ocorre justamente na ultrapassagem, quando o carro sai de trás de um carro maior - um caminhão, um ônibus - e faz a sua avaliação. E às vezes não vê o carro frontal. E estando com o farol acesso normalmente, ele tem uma visibilidade de até três quilômetros”.
 
O inspetor da Polícia Rodoviária Federal Jerry Dias afirmou que a medida é válida, porque há cada vez mais carros nas rodovias brasileiras. Ele lembrou que o Conselho Nacional de Trânsito recomenda a utilização dos faróis acessos durante o dia desde 1998:
"A gente, visualizando numa distância maior, vai ter melhores condições de antever eventuais movimentos dele e, assim, eu tenho melhores condições de evitar algum acidente, de saber qual manobra eu tenho que fazer para evitar alguma conduta de risco que possa estar acontecendo no veículo à minha frente”.
 
A proposta que obriga o uso de faróis nas rodovias também durante o dia ainda vai ser avaliada pela Comissão de Constituição e Justiça. Aprovada na CCJ, segue para sanção presidencial.
Da Rádio Câmara, de Brasília, Karla Alessandra.

Ouça a noticia  AQUI

Saiu no Blogo do Milton Barão - Lages

O que é melhor: uma fábrica de 600 empregos ou uma praça de pedágio?
 
Diretores da concessionária da BR 116, a Autopista Planalto Sul estiveram recentemente na prefeitura para falar com o prefeito. Ocorre que nesse dia Elizeu estava em Brasília, e assim os homens  não conseguiram conversar com alguém que resolvesse o que se prenuncia como mais um petardo da agencia reguladora contra a cidade de Lages.
 
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Segundo o blog apurou, provavelmente na quarta-feira a ANTT determinará o fechamento do acesso à Vossko e também outros acessos ao longo da BR 116 na Serra Catarinense, desde a Cidade Alta, em Lages, até Correia Pinto.
 
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O Procurador da República confirmou que a agência de transportes deve fazer cumprir o Termo de Ajuste assinado, porém não soube precisar a data.
 
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Já o prefeito, que estava com sua família no Parque Jonas Ramos, nas festividades do Dia da Criança, ficou exasperado. “Não tenho uma praça de pedágio como a Autopista, para fabricar dinheiro e atender as exigências de quem deveria ter a responsabilidade”, afirmou.
 
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Vale lembrar que quando das audiências da privatização da 116, elas aconteceram em Florianópolis e sequer o prefeito da época participou (não me perguntem quem era). Por conta disso, o Paraná está tendo a rodovia duplicada, enquanto em SC a ANTT manda fechar acessos às empresas e estabelecimentos comerciais.
 
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E ficam os questionamentos:

- Como que a ANTT exige mundos e fundos, enquanto a ANATEL deixa as operadoras de telefonia agirem a seu modo?
- Porque a responsabilidade está sendo jogada para os municípios, como se eles fossem os responsáveis pela privatização das rodovias?
E por fim: o que é melhor para Lages, uma praça de pedágio ou uma empresa que gera 600 empregos?
 
Fotos: Prefeitura Lages/CL+
 
AURESC
A Associação dos Usuários das Rodovias do Estado de Santa Catarina está apurando estas ações da Auto Pista e irá se manifestar através de sua Diretoria Jurídica.
 
No começo do ano, a AURESC ingressou junto ao MPF, como amicus curiae na ação promovida contra o reajuste do pedágio em Santa Catarina.