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terça-feira, 7 de junho de 2011

BR 101 - FÓRUM PARLAMENTAR CATARINENSE DISCUTE OBRAS NECESSÁRIAS COM ANTT

Carmen Zanotto discute obras na BR-101 com direção da ANTT


A deputada federal Carmen Zanotto (PPS-SC) participa nesta terça-feira (7) da reunião do Fórum Parlamentar Catarinense com a direção da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT). O encontro discutirá as obras necessárias para a ampliação da BR-101 no estado. O colegiado defende a construção da alça de contorno da rodovia na Grande Florianópolis, de uma praça do pedágio e de vias marginais para otimizar o fluxo de veículos. A reunião será na sede da agência, em Brasília.

Na avaliação de Carmen Zanotto, as obras são urgentes. “A situação do trânsito durante os horários de picos na região da Grande Florianópolis está caótica. A alça de contorno da BR-101 é uma obra esperada há mais de 13 anos”, disse.
 
Assessoria de Comunicação do Gab. Deputada

quinta-feira, 19 de maio de 2011

LOMBADAS E RADARES ELETRÔNICOS

Amanhã será o dia D do radar
Rio do Sul decide se desliga desfecho sobre equipamentos

RIO DO SUL - Amanhã será um dia decisivo para o desfecho das lombadas eletrônicas em Rio do Sul. O contrato com a empresa Kopp Tecnologia termina sábado e uma reunião no dia anterior, na prefeitura, vai traçar o rumo da segurança no trânsito da cidade. Com o novo edital suspenso pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE), três medidas podem ser tomadas a partir de segunda-feira: desligar as lombadas e deixar sem regulador de velocidade, desligar os equipamentos e instalar lombadas físicas nos pontos mais movimentados, ou manter os equipamentos ligados e bancar uma prorrogação contratual. Atualmente, Rio do Sul tem 18 controladores de velocidade. A prefeitura quer ampliar esse número para 50. O procurador geral do município, Jaison Fernando de Souza, garante que a legislação será a base da decisão da prefeitura:
– Precisamos analisar o que as leis nos permitem fazer para garantir a segurança no trânsito.
 

O edital para contratação da empresa que fará o serviço nos próximos quatro anos foi suspenso dia 14 de março pelo TCE, depois que foi ao ar uma reportagem no programa de TV Fantástico denunciando irregularidades nas relações entre prefeituras de SC e empresas que atuam na área. Rio do Sul apresentou documentos ao Tribunal.
 
Ontem, após analisar o processo, o Tribunal de Contas manteve a suspensão do edital por mais 15 dias. O conselheiro Cleber Muniz Gavi falou em nome da relatoria e considerou o edital irregular em 11 pontos. Gavi disse que oito dos apontamentos contrariam a Lei Federal nº 8.666, das licitações.
 

Voto do Tribunal de Contas foi por unanimidade
 
Quatro municípios do Vale intimados Quatro municípios do Vale foram intimados pelo Tribunal de Contas do Estado a encaminhar documentos sobre contratos de lombadas eletrônicas e radares. Blumenau, Ibirama, Gaspar e Ituporanga têm até sábado para enviar editais de licitação, comprovantes de habilitação técnica das empresas participantes, propostas de preços e, entre outros.
 
Outros 18 municípios de SC também receberam a determinação. As informações serão avaliadas pela Diretoria de Controle de Licitações e Contratações. Se forem constadas irregularidades, as licitações e os contratos podem ser suspensos.
 
Segundo o Seterb, a prefeitura de Blumenau não recebeu intimação pedindo o encaminhamento de documentos. As 80 lombadas eletrônicas foram desligadas em novembro e os equipamentos recolhidos pela Fotosensores Tecnologia Eletrônica Ltda. Os 117 sensores de sinaleiras foram desligados em março do ano passado, quando acabou o contrato, e retirados das ruas este ano.
 
Atualmente, pelo menos dois processos tramitam na Vara da Fazenda Pública de Blumenau questionando a licitação. Não há data prevista para julgamento das ações.
 


ENTENDA O CASO DE RIO DO SUL

- Em janeiro de 2011 a empresa Splice não conseguiu atender as exigências na licitação das lombadas eletrônicas e ingressou com representação no Tribunal de Contas

- No dia 13 de março, foi ao ar no Fantástico denúncia de corrupção em cidades envolvendo prefeituras e empresas de tecnologia de radares

- Rio do Sul foi citada por ter contrato com a empresa Kopp Tecnologia, que foi flagrada gerenciando licitações em outros municípios

- Dois dias depois, o Tribunal de Contas de SC suspendeu a licitação. O município fez a argumentação sobre o edital

- Ontem, o Tribunal de Contas manteve a suspensão

- Neste sábado termina o contrato com a Kopp Tecnologia

LOMBADAS EM RIO DO SUL

Pontos instalados: 50

Empresas participantes da licitação: Eliseu Kopp (RS), Focalle Engenharia Viária (SC) Suprema Sistemas Viários (PR)

Valor do edital: R$ 2.870.400

Período do contrato: 4 anos

Fonte: Jornal Santa
O Pleno do Tribunal de Contas votou e aprovou por unanimidade a manutenção da suspensão do edital. Foi estabelecido prazo de 15 dias, a contar da data de publicação da decisão no diário oficial do TCE, para o prefeito Milton Hobus apresentar justificativa aos apontamentos, corrigir ou então anular a licitação. Caso nada seja feito durante este período, o edital poderá ser cancelado pelo Tribunal de Contas de SC. Ontem à tarde, o prefeito e o procurador não foram localizados para comentar a decisão do TCE.

quarta-feira, 18 de maio de 2011

EDITAL DE CONVOCAÇÃO PARA ASSEMBLEIA EXTRAORDINARIA

Nos termos do Estatuto Social, em seus artigos 17 e 34, a AURESC vem lançar o presente,



E D I T A L D E C O N V O C A Ç Ã O



Da ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA, PARA DELIBERAÇÃO E APROVAÇÃO DA REFORMA ESTATUTÁRIA, que será realizada na sede social, tendo sua primeira chamada às 9h; e em segunda convocação, trinta minutos após.



Blumenau, 18 de maio de 2011.



Publique-se.

 
SÉRGIO PÖPPER
Presidente
 
 
ALISSON LUIZ MICOSKI
Secretário Geral

segunda-feira, 16 de maio de 2011

JUSTIÇA DETERMINA DESLIGAMENTO DE PARDAIS NA CAPITAL

Foi no começo do mês que a Justiça de Santa Catarina determinou o desligamento dos pardais que infestam a capital, e para continuar com os 70 radares ligados até o final do ano, a prefeitura de Florianópolis precisará derrubar a liminar da Justiça que cancela o contrato com a Engebrás – empresa que opera o serviço – ou a empresa terá que operar de graça os equipamentos. E nos dois casos, a administração deverá abrir nova licitação.

O juiz Antonio Zanini Fornerolli, da Vara da Fazenda Pública, mandou suspender o atual contrato e decretou a indisponibilidade de bens da Engebrás no valor de R$ 1,06 milhão. A decisão é liminar e cabe recurso pela prefeitura.

Caso o contrato continue suspenso, a administração não poderá pagar a empresa para executar a operação dos pardais. A ação é de autoria do Ministério Público do Estado, que entende que o contrato emergencial com a Engebrás, feito com dispensa de licitação, é ilegal.

Segundo o autor da ação, promotor Aor Steffens Miranda, a prefeitura forjou a necessidade da dispensa de licitação. O promotor afirma que a administração tinha conhecimento de que o Tribunal de Contas (TCE) determina que o pagamento da empresa seja um valor fixo por equipamento, e não uma "taxa de sucesso" por multa aplicada.
– Foi lançado um edital em 2009, que vincula a remuneração da empresa ao número de multas emitidas. Como o contrato com a Engebrás encerrava em 2010, a prefeitura alegou que, não havendo previsão para encerrar a concorrência pública, os radares deixariam de operar. E que, considerando a importância do serviço para a segurança no trânsito, era necessário prolongar o contrato. Mas foi forjada uma situação emergencial – diz o promotor.



Prefeitura vai recorrer da decisão
O diretor do Ipuf, Átila Rocha, afirma que a prefeitura vai recorrer da decisão do juiz e que não vai mandar desligar os pardais. Ele diz que, ao ser notificado da decisão da Justiça, vai comunicar à Engebrás, a quem caberá definir se os equipamentos de controle de velocidade vão parar de operar.

Esse mesmo contrato encerra em julho e a prefeitura tem dois meses, apenas, para fazer um novo processo licitatório, já que o edital que "estava aberto" foi suspenso pelo TCE, no início do ano. O tempo médio para concluir uma licitação é de seis meses.

A decisão do TCE aconteceu após as denúncias divulgadas pelo programa Fantástico em abril. Um dos entrevistados da reportagem sugere que os editais da prefeitura da Capital seriam viciados, ou seja, feitos sob medida para uma determinada empresa vencer a licitação.

A prefeitura pode propor um segundo "contrato emergencial" com a Engebrás, no segundo semestre. A empresa passaria a fazer o serviço até o final do ano. E completaria sete anos atuando na cidade, sendo que por dois sem disputar com outras empresas o direito pela operação dos radares. Nesse caso, a administração vai repetir a situação que o MP e o Tribunal de Justiça (TJ) já vetaram ao solicitarem a suspensão do atual contrato.

O diretor do Ipuf, Átila Rocha, diz que o TCE e o TJ vão ter que dizer o como a prefeitura deve proceder:
– O senhor das leis é quem vai determinar como vai ser o novo contrato emergencial e o TCE vai ter que dizer qual edital ele quer.

Rocha afirma que, antes da instalação dos radares na Beira-Mar Norte, onde circulam 50 mil veículos por dia, eram registradas 2 mil infrações a cada 10 mil veículos. E com a instalação dos equipamentos, as infrações reduziram para três a a cada 10 mil veículos.
 
Fonte:  Diário Catarinense

RELATÓRIO MENSAL - OBRAS NA 101 SUL

Edinho Bez entrega relatório sobre obras da BR-101 à Comissão de Transportes

O presidente do Fórum Parlamentar Catarinense no Congresso Nacional, deputado federal Edinho Bez (PMDB), entregou à Comissão de Transportes e Desenvolvimento Urbano, presidida pelo deputado Valmir Comin (PP), cópia do relatório mensal sobre o andamento das obras da BR-101, Trecho Sul. O documento foi produzido pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) para o acompanhamento dos parlamentares e da sociedade quanto ao cronograma do empreendimento. A reunião aconteceu nesta segunda-feira (16), na Sala de Imprensa, com a presença de parlamentares e do presidente da Fiesc, Alcantaro Corrêa.

Bez enfatizou o cumprimento do acordo firmado pelo diretor-geral do DNIT, Luiz Antônio Pagot, durante reunião do Fórum Parlamentar Catarinense ocorrida em Brasília, no dia 12 de abril. Naquela ocasião, o DNIT comprometeu-se a apresentar mensalmente um relatório sobre o andamento das obras e o cronograma das ações previstas. “Está aqui o relatório, o primeiro compromisso foi cumprido. No mês de junho, o diretor-geral do DNIT virá a Santa Catarina para fazer pessoalmente uma exposição dos trabalhos.”

Comin classificou o recebimento do relatório como uma ação importante porque possibilitará aos deputados estaduais o acompanhamento da obra. Ele também enfatizou a participação da Fiesc, que disponibilizou apoio técnico para avaliar o andamento das ações de duplicação da rodovia. “Com a consultoria técnica da Fiesc vamos elucidar questões e analisar tecnicamente o prosseguimento das obras.”

Alcantaro Corrêa informou que, para esse trabalho de acompanhamento, a Fiesc contará com a consultoria da empresa Saporiti Engenharia, a qual já teve acesso ao conteúdo do relatório. “Consideramos o cronograma de conclusão das obras contratadas bastante otimista, mas vamos torcer para que ele realmente seja cumprido. O objetivo do nosso trabalho será apoiar o DNIT no cumprimento dos prazos”, disse o engenheiro Ricardo Saporiti.

A junção de forças para cobrar agilidade na conclusão da duplicação da BR-101 foi enfatizada pelo deputado Joares Ponticelli (PP). “É muito positivo selarmos essa ação conjunta do Fórum Parlamentar Catarinense com a Comissão de Transportes da Assembleia Legislativa e todas as representações da sociedade.” Igualmente satisfeito com os encaminhamentos, o deputado Reno Caramori (PP) espera que os deputados estaduais continuem sendo informados sobre o prosseguimento da maior obra pública em execução no estado de Santa Catarina. Para o deputado Manoel Mota (PMDB), o desdobramento do acordo firmado em Brasília é positivo porque “as obras de duplicação não pararam mais”. (Por Lisandrea Costa/ALESC)

sexta-feira, 29 de abril de 2011

DUPLICAÇÃO

Em reunião com ministro, Carmen Zanotto cobra obras na BR 101
A deputada federal Carmen Zanotto (PPS-SC) integrou a comitiva de prefeitos e parlamentares catarinenses que se reuniu na  quarta-feira (27) com o ministro dos Transportes, Alfredo Nascimento, para cobrar agilidade na emissão do licenciamento ambiental necessária para o inicio das obras do rodoanel da BR 101 na região da Grande Florianópolis, em Santa Catarina.

RADARES DA CAPITAL

Judiciário manda suspender contrato
Vara da Fazenda Pública determina, ainda, bloqueio de R$ 1 milhão da EngebrásO juiz Antonio Zanini Fornerolli, da Vara da Fazenda Pública da Capital, mandou suspender o contrato entre a prefeitura de Florianópolis e a empresa Engebrás para operação dos “pardais” na cidade. E determinou o bloqueio de R$ 1,06 milhão da conta bancária da empresa, que ainda pode recorrer.

O autor da ação civil pública, promotor Aor Steffens Miranda, afirmou ontem não ter conhecimento da decisão, e não soube afirmar se radares e lombadas eletrônicas serão desligados a partir de hoje. Miranda disse ter solicitado a suspensão e anulação do serviço e o ressarcimento do valor recebido pela empresa.

O entendimento do Ministério Público (MP) é de que o contrato atual da prefeitura com a Engebrás, firmado com dispensa de licitação em 2010, é ilegal. A Engebrás presta serviço à prefeitura desde 2004, quando venceu a primeira licitação para instalar os radares. A empresa é suspeita de participar de uma máfia de radares e multas no país, denunciada há um mês pela Rede Globo.

No processo, o MP acusa a prefeitura de viciar o edital de licitação com o objetivo de que ele fosse suspenso e que fosse criada a falsa situação de emergência como argumento da contratação direta da Engebrás. Pelo edital, a remuneração da empresa estava baseada no número de infrações detectadas pelos radares.

– A prefeitura sabia que era ilegal, porque o Tribunal de Contas já havia apontado a mesma irregularidade em um edital anterior. Ela copiou e colou o edital suspenso pelo tribunal. Como o contrato estava vencendo e para não parar o serviço, a prefeitura solicitou dispensa de licitação. Só que foi uma situação forjada com o intuito de beneficiar a empresa – disse.

Questionado se as multas que foram emitidas neste período serão anuladas, ele explicou que o MP não solicitou a suspensão das infrações.

– A anulação das multas criaria um sentido de impunidade e não era este nosso objetivo. O contrato realizado é que está irregular – afirmou.

Fonte: Diário Catarinense