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quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

AURESC já havia alertado sobre o grande risco da SC-108

ATÉ QUANDO?
 
No final do mês de janeiro deste ano, o presidente da AURESC, Sérgio Pöpper, transitava pela SC-108, e pediu para sua esposa, Márcia R. Pöpper, fazer o registro de imagens das preocupantes condições da rodovia e a inexistência de obras na melhoria do trecho, (Clique   AQUI  para ver a matéria do Blog)
 
Em reunião da entidade ocorrida hoje pela manhã, Pöpper lamentou os acidentes ocorridos na quarta-feira (26), lembrando-se de que a entidade vem denunciando as péssimas obras que estão sendo realizadas nas rodovias estaduais. "O próprio governador (Raimundo Colombo) já chegou a dizer na imprensa esta semana que as empresas contratadas, estão ganhando pelo menor preço, mas deixando a qualidade e os serviços que se espera, serem realizados, muito a desejar", afirmou o presidente da AURESC.
 
Trecho da rodovia onde os acidentes ocorreram na quarta (26/02)
 
Desde o começo do ano a entidade vem postando denúncias e imagens de rodovias (estaduais e federais) em péssimas condições, "é muito triste que os alertas de comunidades e entidades da sociedade civil não encontrem guarida nas autoridades, e pior, termos ciência de que muitos outros acidentes poderão ocorrer, por total falta de reparo ou realizações de obras nas pistas", completou Sérgio.
 
"Acidentes com morte - como os ocorridos nesta quarta-feira à tarde, que envolveu uma caminhonete e um carro, e à noite, entre uma carreta e um ônibus - não são novidades na SC-108. Em março de 2013 o Santa noticiou que o trecho blumenauense que vai até a BR-101 ocupava a segunda colocação no ranking das rodovias estaduais mais perigosas. Apenas ontem foram quatro vítimas em dois acidentes.
 
O relatório das rodovias mais perigosas é feito pela Polícia Militar Rodoviária (PMRv) e usa um cálculo que leva em conta os tipos de acidentes, com ou sem mortes, feridos e danos materiais e dá origem à Unidade de Padrão de Severidade (UPS). Além das imprudências e do fluxo diário de quase 38 mil veículos, as lombadas eletrônicas estão desativadas. São oito nos quase 58 quilômetros de extensão da estrada. Todas estão desativadas, parte delas por determinação judicial.
 
Às margens da rodovia estão instaladas casas, comércios, indústrias e três escolas. Muita gente usa bicicleta como meio de locomoção e a circulação de pessoas é intensa no trecho que corta a Itoupava Central, bairro mais populoso de Blumenau, com 28 mil pessoas. À época da reportagem especialistas apontaram que a melhor solução para diminuir os problemas era a construção do prolongamento da Via Expressa, que desviaria o tráfego da área populosa que a Itoupava Central se transformou" - Do jornal de Santa Catarina. 
 
Os diretores da AURESC estão preocupados com o agravamento da situação das rodovias em Santa Catarina.

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