quinta-feira, 30 de maio de 2013
quarta-feira, 29 de maio de 2013
Prefeito da capital recebe representante da Comissão Organizadora
Na tarde de ontem, o secretário geral da AURESC. Alisson Luiz Micoski, representando a Comissão Organizadora do I Simpósio Catarinense sobre Concessões Rodoviárias, foi recebido pelo prefeito César Souza Júnior.
“Todas
as ações que venham a colaborar para que discutamos as concessões implementadas
nas rodovias do estado são bem vindas, é preciso qualificar o discurso e
trabalhar-se pelas soluções que julgamos ser mais amplas, é em razão disso que
a AURESC, a Ordem dos Economistas do Estado de Santa Catarina e a FETAESC –
Fed. dos Trabalhadores no Estado de SC se uniram nesta importante iniciativa”, destacou
Micoski.
O encontro aconteceu no gabinete do Chefe do Poder Executivo Municipal, e na conversa o prefeito revelou que vem acompanhando as ações realizadas quanto o trabalho das entidades que se organizaram para promover o Simpósio que será realizado no próximo dia 20 de junho.
Assim,
como o prefeito da capital, a Comissão Organizadora pretende fazer uma visita
oficial aos prefeitos das principais cidades da Grande Florianópolis.
O
prefeito Cesar Souza Júnior, junto com outros mandatários da região, requisitaram ao Ministério dos Transportes e
ao Ministério Público Federal que seja avaliada a possibilidade de imediato
cancelamento do contrato com a concessionária Autopista Litoral Sul, que
administra o trecho da BR-101 que passa pela Grande Florianópolis. “Quando uma
empresa não cumpre o disposto no edital é obrigação do ente público cancelar o
contrato, declarar que a empresa não é idônea e abrir novo processo de
concessão para que uma nova empresa seja habilitada a cumprir o objeto do
contrato”, afirmou o prefeito.
“A região entre São José e Palhoça é a mais
violenta do país, não estamos falando só de riqueza e atraso no desenvolvimento
por conta da falta do anel viário, mas principalmente de vidas humanas que são
perdidas em um trânsito congestionado e violento”, destacou Cesar Souza Júnior.
terça-feira, 28 de maio de 2013
NOTÍCIA DO SIMPÓSIO
Comissão Organizadora
se reúne
O
secretário geral da AURESC, Alisson Luiz Micoski e o vice-presidente da Ordem
dos Economistas do Estado de SC, Sílvio
José Martins Filho, se reuniram na sede da OESC, e avaliaram o trabalho que
vem sendo realizado.
Convite do Simpósio (clique na imagem para ampliá-la)
Em
seu terceiro encontro, membros da Comissão Organizadora do I Simpósio
Catarinense sobre Concessões Rodoviárias, discutiram a construção de agenda das visitas para
entidades com o intuito de convida-las a participarem do evento que será no
próximo dia 20 de junho.

(Esq/Dir: Alisson Luiz Micoski e Silvio J. Martins Filho)
Micoski falou que a TV Câmara vai começar a
divulgar o evento e que será realizada uma entrevista com o objetivo de
fortalecer os objetivos do Simpósio.
Convites e confirmações
Com lista elaborada pela Comissão, os convites
começaram a ser expedidos na semana passada por correio. Ficou acertado que para
fortalecer a presença das mais diversas organizações da sociedade civil, há a
necessidade de se fazer visitas estratégicas.
A Comissão decidiu que as confirmações deverão ser
feitas até o dia 14 de junho, para
que a Comissão tenha tempo de realizar novos contatos, se houver necessidade.
Convite do Simpósio (clique na imagem para ampliá-la)
domingo, 26 de maio de 2013
CRISE NA CONCESSÃO DO PEDÁGIO
Ministério vai tirar concessão da Arteris
Descumprimento de contrato levou César Borges, dos Transportes, a tomar a decisão
O ministro dos Transportes, César Borges, está prestes a anunciar a decisão de tirar das mãos da Arteris (antiga OHL) uma de suas concessões federais. Além disso, vai denunciar a empresa por descumprimento de outros quatro contratos federais de concessão.
Borges vai suspender o contrato da Autopista Litoral Sul. O motivo é o descumprimento de contratos que previam a realização de uma série de obras. A Arteris detém nove concessionárias, entre estaduais e federais. A Autopista Litoral Sul abrange 20 municípios em sua malha viária e liga Curitiba a Florianópolis (BR-116/PR/SC e BR-101/SC).
Em seu site, a Arteris informa que o trecho administrado pela Autopista Litoral Sul é de 382,3 quilômetros e a previsão é que os investimentos sejam de R$ 1,4 bilhão. Uma das obras de melhoria prevista no contrato deveria ter sido iniciada há cinco anos e tinha previsão de entrega para o final de 2012, mas até agora nem sequer começou.
Na última segunda-feira (20), Borges se encontrou com um grupo de prefeitos de Santa Catarina e prometeu cobrar explicações da empresa. A Associação dos Municípios da Grande Florianópolis pediu em um documento entregue ao ministro a suspensão dos direitos de concessão da Autopista Litoral Sul.
No mês passado, o Tribunal de Contas da União (TCU) iniciou um processo, ainda em fase de auditoria, contra a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) por conta dos problemas relacionados à BR-116 (administrada pela concessionária Autopista Litoral Sul). O Tribunal vai analisar se a ANTT tem cumprido o papel de agência fiscalizadora de forma correta no caso desse trecho rodoviário ou se tem sido negligente, como acusaram alguns prefeitos catarinenses no encontro com Borges.
A empresa foi a vencedora no leilão, realizado em 2007, de cinco trechos de rodovias federais. Na época, a OHL foi considerada agressiva nos lances feitos, já que ofereceu deságio de até 65% sobre o preço máximo definido pelo governo para o pedágio. Analistas de mercado comentaram na ocasião que a estratégia da empresa foi arriscada, já que teria de fazer grandes investimentos nas rodovias, em péssimo estado de conservação.
A Arteris detém cinco concessões de rodovias federais (Autopista Litoral Sul, Autopista Planalto Sul, Autopista Fluminense, Autopista Fernão Dias e Autopista Regis Bittencourt) e quatro estaduais (Autovias, Centrovias, Intervias e Vianorte).
IG S. Paulo
sábado, 25 de maio de 2013
Ultimato a Concessionária
Plano de obras da Autopista Litoral Sul terá que sair em 10 dias, diz ANTT
Concessionária precisa informar como fará as obras atrasadas do trecho Norte da BR-101
Concessionária precisa informar como fará as obras atrasadas do trecho Norte da BR-101
A Autopista Litoral Sul tem 10 dias para apresentar plano de trabalho para todas as obras que estavam previstas em contrato e que não foram executadas nesses cinco anos de concessão. Em nota oficial, a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) aponta uma dúzia de lotes de obras pendentes — o que significa que a concessionária do trecho Norte da BR-101 cumpriu menos de 20% do que deveria, deixando de investir cerca de R$ 690 milhões.
Com a determinação da agência, a empresa pode escolher entre duas opções: transformar quase que imediatamente a rodovia em um grande canteiro de obras ou se arriscar em um processo administrativo que pode acarretar em rompimento do contrato. Isso porque a exigência da ANTT é de que tudo o que não foi feito no prazo seja concluído até fevereiro de 2014. E é essa escolha que precisa ser feita num prazo irrevogável de 10 dias.
Segundo o documento assinado pela superintendente de Exploração da Infraestrutura Rodoviária da ANTT, Viviane Esse, a Autopista terá que apresentar cronograma com datas de início e fim de cada obra, além do detalhamento da quantidade de frentes de trabalho. Uma cópia da determinação já oficializada para a concessionária foi encaminhada ao ministro dos Transportes, César Borges.
A inexecução das obras previstas no contrato de concessão veio à tona com a série de reportagens Pedágio sob Suspeita, iniciada no Diário Catarinense no fim de março e que mostrou com exclusividade as pendências acumuladas pela Autopista. Desde 2008, a ANTT emitiu 43 multas, todas referentes aos trabalhos não feitos no prazo. Somadas, as punições ultrapassavam os R$ 23 milhões, porém, nunca pagos pela concessionária.
Primeira determinação foi o fim da cobrança em palhoça
Na última semana, o Ministério dos Transportes, pela primeira vez, demonstrou rigor ao contrato de concessão assinado em fevereiro de 2008 com a Autopista. Em conjunto com a ANTT foi definida a desativação da praça de pedágio do quilômetro 220 da BR-101, em Palhoça, a partir do dia 22 de junho. A determinação vale por um ano ou até que a empresa construa uma nova praça, 23 quilômetros à frente do prédio atual, no limite com o município de Paulo Lopes. A troca da posição da praça foi contemplada na última atualização do contrato de concessão por que a estrutura que existe hoje foi construída no perímetro urbano de Palhoça.
O Ministério dos Transportes também abriu processo administrativo para apurar o atraso da construção do contorno viário da Grande Florianópolis — obra que tem a promessa de desafogar o trânsito no trecho da 101 que corta a Grande Florianópolis —, que deveria ter sido concluído em fevereiro de 2012, mas até agora nem sequer começou. O contrato de concessão de todo o trecho, que se estende de Palhoça a Curitiba, pode chegar ao fim caso a empresa não inicie as obras ainda em 2013.
Na lista de obras não feitas e que estão sendo cobradas pela ANTT, o contorno da Grande Florianópolis também está incluído. A nova rodovia, atualmente orçada em cerca de R$ 400 milhões, é considerada a principal obra do contrato — representa 21% de todo o orçamento previsto para os 25 anos de concessão.
O que a ANTT cobra
O que a ANTT cobra
— Contorno viário de Florianópolis.
— 79,7 km de ruas laterais.
— Melhoria de 18 acessos já existentes.
— Implantação de 13 trevos em nível em pista simples.
— Implantação de quatro trevos em desnível em pista simples.
— Implantação de quatro trevos (completos), em desnível, em pista simples.
— Implantação de cinco trevos em desnível em pista dupla.
— Implantação de quatro trevos (completos), em desnível, em pista dupla.
— Construção de 16 viadutos.
— Construção de sete galerias.
— Construção de terceira faixa em 30 km.
— Complementação de obras do DNIT.
O que diz a Autopista
Via assessoria de imprensa, por e-mail, a concessionária garante que apresentará o plano de trabalho exigido pela ANTT dentro do prazo estipulado e diz que não há problemas quanto aos valores disponíveis para investimentos. Informa que há dinheiro em caixa e recursos já aprovados no BNDES. Também discorda dos índices de inexecuções mencionados pela ANTT, por considerar equivocados, e apresentará todos seus relatórios de acompanhamento de obras com as devidas explicações, de forma a comprovar o correto percentual.
Por Joice Bacelo/ Diário Catarinense
sexta-feira, 24 de maio de 2013
Fórum sobre o Estatuto das Metrópoles
Representantes da
Comissão Organizadora do Simpósio participam do debate sobre o Estatuto da
Metrópole promovido em Florianópolis
O
projeto que cria o Estatuto da Metrópole define diretrizes para uma política
nacional de planejamento das regiões metropolitanas.
4º Fórum Regional
sobre o Estatuto da Metrópole
O secretário Geral da AURESC, Alisson Luiz Micoski
e o advogado Thiago Schütz, da Associação FloripaAmanhã, estiveram participando do debate realizado pela
Comissão Especial que analisa a proposta que cria o Estatuto da Metrópole (PL
3460/04), promovido, na quinta-feira
(23), na Assembleia Legislativa de Santa Catarina.
A proposição institui diretrizes para a Política
Nacional de Planejamento Regional Urbano, cria o Sistema Nacional de
Planejamento e Informações Regionais Urbanas e dá outras providências para
problemas comuns às regiões metropolitanas. O PL é de autoria do deputado
federal Walter Feldman (PSDB/SP).
Na opinião de Feldman, o processo de urbanização no
Brasil foi fortemente polarizado pelas regiões metropolitanas e o tema nunca
foi tratado de maneira organizada por estados, municípios e pelo governo
federal. “Os problemas de hoje são o
reflexo de um país mal planejado. Na minha avaliação, falta uma contribuição
maior do governo federal, que concentra a maior parte dos recursos tributários
do país. Por isso, o Estatuto da Metrópole traz a União como protagonista para
contribuir com uma situação que muitas vezes é caótica, com grandes conflitos
urbanos”, ressaltou.
Planejamento urbano

As discussões em andamento visam definir conceitos
e parâmetros levando em conta a diversidade do Brasil, sem estabelecer limites
rígidos., “É necessário ter uma questão fundamental, que é a capacidade de
governança, em um país onde o município é um ente federativo e há conflitos de
interesse entre os diversos municípios”, destacou o relator do projeto, deputado Zezéu Ribeiro
(PT-BA).
O relator do Estatuto da Metrópole também defende a
criação de mecanismos de controle social sobre as ações dos entes públicos e a
vinculação da política metropolitana a uma política nacional de desenvolvimento
regional.
Simpósio Catarinense
sobre Concessões Rodoviárias
Quanto ao controle social que deve ser estabelecido,
Alisson Micoski, aproveitando para divulgar o I Simpósio Catarinense sobre Concessões
Rodoviárias, disse que é necessário ampliar esse e debate sobre a necessidade
do controle social em ações que devem ser realizadas por parcerias públicas e
privadas as quais refletem nas regiões metropolitanas.
O secretário da AURESC relembrou os fatos recentes
quanto as ações de entidades e organizações da sociedade civil, com destaque ao
COMDES (Conselho Metropolitano de Desenvolvimento de Florianópolis), pela
cobrança e movimentações os quais redundaram no encontro com lideranças políticas,
entidades e representantes da ANTT e Auto Pista Litoral Sul, para discutir os
recorrentes atrasos sobre o início das obras do contorno viário da capital.
“O I Simpósio Catarinense sobre Concessões
Rodoviárias deve forçosamente debater também a importância de que as entidades
civis organizadas criem mecanismos que atuem com mais periodicidade nos
desdobramentos da infraestrutura e mobilidade, e pugnar que haja apoio institucional
do Poder Público”, destacou Micoski.
Dados
do Brasil
População:
mais de 190 milhões de habitantes, sendo que cerca de 100 milhões vivem em
regiões metropolitanas
cerca
de 50 regiões metropolitanas
3
RIDEs (Regiões integradas de desenvolvimento)
5
aglomerações urbanas.
2
metrópoles globais (São Paulo e Rio de Janeiro)
7
metrópoles nacionais (as três maiores são Belo Horizonte, Porto Alegre e
Recife)
4
metrópoles regionais
16
centros regionais
32
centros sub-regionais
(Fontes:
IPEA, IBGE, Unicamp)
quinta-feira, 23 de maio de 2013
Reação regional: pressão faz Praça de Palhoça fechar
Praça de pedágio de Palhoça é fechada pela ANTT
Decisão foi divulgada nesta quarta-feira em reunião com prefeitos da Grande Florianópolis em Brasília
A reunião com os prefeitos da Grande Florianópolis em Brasília, sobre o contorno rodoviário que está em atraso, terminou uma decisão positiva para usuários da BR-101 na região nesta quarta-feira. A Autopista Litoral Sul, concessionária do trecho, terá até o dia 22 de junho para fechar a praça de pedágio de Palhoça, com possibilidade do prazo ser antecipado.
A notícia foi dada pelo diretor-geral da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), Jorge Bastos, e confirmada pelo ministro dos Transportes, César Borges, por volta das 16 horas.
A medida foi tomada como forma de compensar pelos problemas causados pela praça de pedágio de Palhoça estar no perímetro urbano. Quando a praça for retirada para o limite com o município de Paulo Lopes, a cobrança será retomada.
A Autopista Litoral Sul, responsável pelo pedágio, será informada da decisão ainda nesta quarta-feira, mesmo que informalmente.
A assessoria de imprensa da ANTT ainda não confirmou a informação.
Pressão pelo término do contrato
A reunião com os 22 prefeitos da região em Brasília foi realizada para tentar um rompimento do contrato com a Autopista Litoral Sul. A possibilidade chegou a ser considerada por César Borges, mas não foi confirmada. Uma decisão deve ser tomada até junho também sobre o assunto.
Há, atualmente, dentro do ministério duas possibilidades. A primeira é a hipótese de rompimento e realização de uma nova licitação ou de que o próprio governo federal faça a obra do contorno rodoviário. A segunda é de forçar a concessionária a agilizar as obras.
A direção da ANTT informou ainda nesta tarde que a Autopista tem os recursos para fazer o contorno, faltando apenas priorizar a obra. De qualquer maneira, o trâmite ainda precisa passar pelo licenciamento ambiental que deverá ser feito pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Renováveis (Ibama).
Fonte: DIÁRIO CATARINENSE
I SIMPÓSIO CATARINENSE SOBRE CONCESSÕES RODOVIÁRIAS
Data: 20 de junho de 2013
Local: Centro Legislativo Municipal de Florianópolis
R. Anita Garibaldi, 35 - Centro, Florianópolis - SC
Horário: 18h e 30 min.
E mail: auresc.contato@gmail.com
Transmissão ao vivo: http://www.cmf.sc.gov.br/tv-ao-vivo -
quarta-feira, 22 de maio de 2013
terça-feira, 21 de maio de 2013
I Simpósio Catarinense sobre Concessões Rodoviárias
Nos últimos meses, Santa Catarina começou a se mobilizar com mais ênfase quanto aos desmandos da ANTT e da concessionária de Pedágios Auto Pista Litoral Sul, que opera na BR 116 e 101 por descumprimentos contratuais, dentre outras questões, que foram elencadas em relatório do TCU, evidenciando até favorecimento e leniência.
Ao longo dos cinco anos de concessão, a população viu-se num emaranhado de situações que redundaram em proposituras de ações por parte do MPF, protestos e mobilizações de entidades. Estrangulamento do trânsito, obras de duplicação estagnadas e um prejuízo, segundo estudos da FIESC - Fed. das Indústrias do Estado de SC, durante esse período, o estado perdeu em sua economia aproximadamente 1 bilhão de reais. Também há o drama social, onde comunidades próximas as marginais foram simplesmente deslocadas e as indenizações sequer cobrem o real valor de suas propriedades.
Municípios da Região Metropolitana da Grande Florianópolis requisitaram processamento de medidas urgentes, necessárias e adequadas para que sejam averiguadas as possíveis irregularidades ora relatadas, referentes à execução do Contrato nº 003/2007, para a Exploração da Concessão da Rodovia BR-116/376/PR e BR-101/SC – trecho Curitiba/Florianópolis, com a consequente propositura das medidas judiciais e extrajudiciais cabíveis, visando à responsabilização de eventuais agentes culpados, sobretudo com vistas a viabilizar a extinção da referida concessão que vem causando enormes danos à população da região.
Simpósio
Entidades representativas querem colocar as concessões no foco de uma discussão muito mais ampla e profunda, o do papel da sociedade civil e da necessidade de mecanismos externos para acompanhar, fiscalizar e cobrar os prazos e as ações quanto as concessões e as obras na infraestrutura da malha viária de Santa Catarina. O Poder Público foi omisso durante um grande período, desembocando em uma forte atuação que veio da sociedade e da imprensa, passados cinco anos de concessão e descumprimento.
O caso mais grave é da falta de atuação da ANTT, a Agência agiu de forma leniente, as multas insuficientes e ainda passíveis de recursos protelatórios realizados pela Auto Pista Litoral Sul.
O encontro que acontecerá em Florianópolis, no próximo dia 20 de junho vai refletir a vontade de entidades organizadas em criarem um Fórum permanente para discutir mobilidade e infraestrutura dos transportes no estado.
AURESC, Ordem dos Economistas e FETAESC - Fed. dos Trabalhadores na Agricultura do Estado de Santa Catarina, com apoio do SIRECOM-SC, CORE-SC e Câmara Municipal de Florianópolis, pretendem reunir aproximadamente 80 entidades organizada.
I SIMPÓSIO CATARINENSE SOBRE CONCESSÕES RODOVIÁRIAS
Data: 20 de junho de 2013
Local: Centro Legislativo Municipal de Florianópolis
R. Anita Garibaldi, 35 - Centro, Florianópolis - SC
Horário: 18h e 30 min.
E mail: auresc.contato@gmail.com
Transmissão ao vivo: http://www.cmf.sc.gov.br/tv-ao-vivo -
Contorno dde Florianópolis: Acendeu a luz vermelha no Ministério dos Transportes
Ministro dos Transportes cobra início
imediato de obras do Contorno Viário
Ministro Cesar Borges cobrou explicações e fiscalização mais rígida.
Prefeitos da Grande Florianópolis pediram cancelamento de contratos.

O ministro dos Transportes, Cesar Borges, e a ministra da Secretaria de Relações Institucionais, Ideli Salvatti, se reuniram com representantes da ANTT e da concessionária OHL Brasil, no Ministério dos Transportes, em Brasília (DF), no final da tarde desta quarta-feira (20). O motivo foi o atraso nas obras o Contorno Viário que será construído na Grande Florianópolis. O ministro cobrou explicações da ANTT, além de fiscalização mais rígida com a OHL Brasil e também o início imediato da obra. Conforme a assessoria da ministra Ideli, ele não descartou a possibilidade de rescisão do contrato e afirmou que o governo federal precisa dar uma resposta para a sociedade catarinense.
O documento que pede o rompimento do contrato com a concessionária Autopista Litoral Sul, administrada pela OHL, foi assinado pelos 22 prefeitos da Grande Florianópolis, nesta segunda-feira (20). O objetivo é entregar o protesto na quarta-feira (20) ao Ministério dos Transportes, Procuradoria Geral da União e Ministério Público Federal. No documento, os políticos também reivindicam a abertura de uma CPI pra apurar a falta de cumprimento dos prazos obrigatórios para o início das obras do Contorno Viário.
“O ministro está incomodado. É melhor que a obra saia no 'aperto' do que haja a rescisão, porque uma nova licitação será feita, podendo atrasar ainda mais o início da obra. Vamos trabalhar para que a concessionária cumpra o que está no contrato”, afirmou a ministra Ideli Salvatti.
Carta dos prefeitos
"O município de Florianópolis e os demais municípios da Região Metropolitana da Grande Florianópolis requerem o processamento de medidas urgentes, necessárias e adequadas para que sejam averiguadas as possíveis irregularidades ora relatadas, referentes à execução do Contrato nº 003/2007, para a Exploração da Concessão da Rodovia BR-116/376/PR e BR-101/SC – trecho Curitiba/Florianópolis, com a consequente propositura das medidas judiciais e extrajudiciais cabíveis, visando à responsabilização de eventuais agentes culpados, sobretudo com vistas a viabilizar a extinção da referida concessão que vem causando enormes danos à população da região", escreve o prefeito de Florianópolis no documento.
Simpósio
Entidades representativas querem colocar as concessões no foco de uma discussão muito mais ampla e profunda, o do papel da sociedade civil e da necessidade de mecanismos externos para acompanhar, fiscalizar e cobrar os prazos e as ações quanto as concessões e as obras na infraestrutura da malha viária de Santa Catarina. O Poder Público foi omisso durante um grande período, desembocando em uma forte atuação que veio da sociedade e da imprensa, passados cinco anos de concessão e descumprimento.
O caso mais grave é da falta de atuação da ANTT, a Agência agiu de forma leniente, as multas insuficientes e ainda passíveis de recursos protelatórios realizados pela Auto Pista Litoral Sul.
O encontro que acontecerá em Florianópolis, no próximo dia 20 de junho vai refletir a vontade de entidades organizadas de criarem um Fórum permanente para discutir mobilidade e infraestrutura dos transportes no estado.
AURESC, Ordem dos Economistas e FETAESC - Fed. dos Trabalhadores na Agricultura do Estado de Santa Catarina, com apoio do SIRECOM-SC, CORE-SC e Câmara Municipal de Florianópolis, pretendem reunir aproximadamente 80 entidades organizada.
I SIMPÓSIO CATARINENSE SOBRE CONCESSÕES RODOVIÁRIAS
Data: 20 de junho de 2013
Local: Centro Legislativo Municipal de Florianópolis
R. Anita Garibaldi, 35 - Centro, Florianópolis - SC
Horário: 18h e 30 min.
Informações: (048) 3027 5710 - Cerimonial da Câmara
(048) 9103 0089 (Alisson)
E mail: auresc.contato@gmail.com
segunda-feira, 20 de maio de 2013
NOTÍCIA DO SIMPÓSIO
Membros
da Comissão visitam presidente do SIRECOM Vale Europeu

Na
pauta, os encaminhamentos com referência ao I Simpósio Catarinense sobre
Concessões Rodoviárias, e os detalhes para a etapa de produção e remessa dos
convites as várias entidades que serão convidadas para o evento que será
realizado na capital.
Os
dirigentes também discutiram sobre a participação no 29º Encontro Nacional dos
Sindicatos Patronais do Comércio de Bens, Serviços e Turismo, realizado na
semana passada, onde foi oportunizado em encontro de representantes comerciais
do país, a divulgação do simpósio e a necessidade de que cada unidade federativa
criasse sua entidade de defesa do usuário das rodovias.
I Simpósio Catarinense sobre Concessões Rodoviárias
Data: 20 de junho de 2013
Local: Centro Legislativo Municipal de Florianópolis
R. Anita Garibaldi, 35 - Centro, Florianópolis - SC
Horário: 18h e 30 min.
Informações: (048) 3027 5710 - Cerimonial da Câmara
(048) 9103 0089 (Alisson)
E mail: auresc.contato@gmail.com
sexta-feira, 17 de maio de 2013
Descumprimentos contratuais levam prefeitos a se mobilizarem
Prefeitos de SC pedem cancelamento de contrato do Contorno Viário
Políticos da Grande Florianópolis se reuniram nesta quinta (16).
Na próxima semana, grupo deve ir até Brasília para oficializar pedido.

Os prefeitos de quatro municípios da Grande Florianópolis se reuniram nesta quinta-feira (16) para pedir o cancelamento do contrato com a empresa responsável pela obra do Contorno Viário. Na próxima semana, eles pretendem ir até Brasília para oficializar o pedido junto ao Governo Federal. A decisão foi tomada após uma reunião nesta quinta.
"Na próxima segunda-feira (20) os 22 prefeitos estarão reunidos para que a gente colha uma decisão em comum em favor da quebra de contrato de concessão com a auto pista litoral sul", explica o prefeito de Florianópolis Cesar Souza Jr.
Desde a semana passada, existe a mobilização para cancelar o contrato de concessão da Autopista Litoral Sul, que administra o trecho Norte da BR-101, entre Palhoça e Curitiba. O traçado oficial começa no município de Biguaçu, passa por São José e segue até Palhoça. No total, o trecho tem 47 quilômetros de extensão. Os atrasos na execução do contorno viário estão sendo analisados pela Justiça. "Chegamos ao limite do que era possível suportar. Com essa empresa, sinceramente não confio que vai sair o contorno viário", explica Cesar Souza Jr.
A obra, que deve melhorar a mobilidade na BR-101, deveria começar em novembro de 2013. Mas, segundo a ANTT, a chance é que só inicie em março de 2014. Com isso, o atraso pra conclusão dos trabalhos é inevitável e a nova previsão é que o contorno fique pronto em 2017.
"Realmente não entendemos o porque de tanto adiamento de uma obra tão importante para o desenvolvimento da Grande Florianópolis", afirmou o vice-prefeito de Biguaçu, Ramon Wollinger.
Com informações do Portal G1 Santa Catarina
quinta-feira, 16 de maio de 2013
FEDERAÇÃO DOS CAMINHONEIROS DE SC PARTICIPARÁ DE SIMPÓSIO
Em visita a sede da entidade,
secretário da AURESC formaliza convite
No
dia 08 de maio último, o secretário da AURESC, Alisson Luiz Micoski, esteve
reunido em Lages com lideranças do Sindicato dos Transportadores Rodoviários
Autônomos de bens e serviços do Estado de Santa Catarina - SINDICAM-SC.,
entidade que está criando a Federação dos Caminhoneiros de SC – FECAM-SC.
O
presidente do SINDICAM-SC, Francisco Biazotto, disse que é importante que a
sociedade comece a se organizar e fortalecer bandeiras como esta,
principalmente nas questões ligadas as estradas.
(No Registro,esq/dir Amilto Martins, Alisson Micoski e Francisco Biazotto)
Amilto
Martins, procurador jurídico da Federação dos Caminhoneiros, disse que é
preciso ampliar o foco, pois a mobilidade no estado deve ser acompanhada por
todos os eixos, Lages por exemplo, discute a algum tempo sobre as dificuldades
de se implantar uma rota aérea regional de voos.
A
sede do SINDCAM-SC tem sua sede a Av. Belizário Ramos, nº 3135, centro – Lages/SC
Medalha JK
No
próximo dia 22, o presidente da SINDICAM-SC estará sendo agraciado com a
Medalha JK.
Em
reconhecimento ao seu trabalho em prol do transporte brasileiro, Francisco
Biazatto, receberá da Confederação Nacional dos Transportes (CNT) a Ordem do
Mérito do Transporte Brasileiro – Medalha JK.
Entregue
desde 1992, a condecoração homenageia, anualmente, lideranças políticas,
empresariais e sindicais que se destacam pela prestação de serviços ao setor.
A
cerimônia de entrega da medalha será realizada no dia 22 de maio de 2013, no
Memorial JK, em Brasília-DF.
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