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sexta-feira, 5 de julho de 2013

Cresce manifestaçoes contra o pedágio

Protesto contra pedágio atrai 3 mil em Vitória e cabines são quebradas

 

Ato teve comunicação entre ocupantes da Ales com manifestantes na rua.
Houve depredação de cabines do pedágio e confronto na Terceira Ponte.

O clamor popular pelo fim do pedágio da Terceira Ponte voltou a levar manifestantes para as ruas de Vitória. Na noite desta quinta-feira (4), cerca de 3 mil pessoas, segundo a Secretaria de Estado de Seguraça Pública (Sesp) , saíram em passeata da Ufes até a Assembleia Legislativa, onde um grupo de mais de 50 pessoas ocupam o prédio há mais de 48 horas. Pela janela da Casa, os manifestantes que fazem a ocupação se comunicaram com o grupo da passeata.
 
Gritos de ordem e cantos contra o pedágio foram entoados. Após a parada na Ales, manifestantes seguiram para a praça do pedágio, onde cinco cabines foram depredadas e houve ação policial.
 
Em cima da Terceira Ponte, a polícia também usou bombas de gás para dispersar manifestantes para Vila Velha. Segundo a Sesp, três pessoas foram detidas.

O tempo frio e a chuva fina que caiu em Vitória durante a tarde parecia, inicialmente, que diminuiria a participação popular na manifestação. Poucas pessoas se concentraravam na Ufes até as 18h, mas ao longo da passeata, de acordo com a Polícia Militar, 3 mil pessoas estiveram presentes. Um grupo de saxofonistas seguiu na frente da passeata tocando músicas e o Hino Nacional Brasileiro. Dessa vez, o protesto manteve o foco no fim do pedágio. O adiamento da votação de um decreto legislativo causou a ocupação da Assembleia na última terça-feira (2).

Passando pela Reta da Penha e chegando à praça do pedágio, manifestantes divergiram sobre o destino da passeata, mas acabaram indo para a Assembleia. No local, nenhum transtorno foi registrado. Do lado de dentro do prédio, manifestantes iscavam luzes, mostravam cartazes e gritavam. "Ocupamos a Assembleia por vocês", disse um deles, em um mega-fone.

Depredação no pedágio e confronto
Após deixarem a Assembleia Legislativa, os manifestantes retornaram para a praça do pedágio, onde um grupo começou a depredar as cabines. Os tapumes que haviam sido colocados pela Rodosol para proteger a estrutura foram arrancados e os vidros foram quebrados. De acordo com a concessionária, cinco cabines foram parcialmente destruídas.
 
A Tropa de Choque e o Batalhão de Missões Especiais (BME) dispersaram os participantes com bombas de efeito moral. Algumas pessoas correram em direção a Praia do Suá e outras voltaram para a Terceira Ponte.

Segundo a Sesp, além das cabines do pedágio e da Terceira Ponte, outros locais não foram depredados. As pessoas que permaneceram em cima da ponte foram dispersadas pela polícia até Vila Velha. De acordo com a comissão de comunicação do movimento, foram usadas bombas de efeito moral. “Houve um verdadeiro massacre nas ruas de Vitória, os manifestantes sofreram uma repressão duríssima”, disse um dos militantes.
 
No vão central, as luzes foram cortadas enquanto os manifestantes a e a polícia passavam. A Rodosol explicou que não foi responsável pelo corte de energia e que vai apurar as causa. Já a Sesp informou que foram manifestantes que, ao depredarem a lateral da estrutura, puxaram fios e acabaram desligando parte da energia. Balas de borracha foram utilizadas no confronto, de acordo com a Sesp.
 
Segundo o secretário estadual de Segurança Pública, André Garcia, a polícia fez a primeira intervenção por causa de um incêndio provocado em uma das cabines da Terceira Ponte. “Não sabemos se foi coquetel molotov ou gasolina. Também não confirmamos se um funcionário da Rodosol foi ferido. Recomendamos que, se houver depredação, as pessoas de bem devem se afastar. Isso ajuda o trabalho da polícia”, disse.
 
No vão central, as luzes foram cortadas enquanto os manifestantes a e a polícia passavam. A Rodosol explicou que não foi responsável pelo corte de energia e que vai apurar as causa. Já a Sesp informou que foram manifestantes que, ao depredarem a lateral da estrutura, puxaram fios e acabaram desligando parte da energia. Balas de borracha foram utilizadas no confronto, de acordo com a Sesp.
 
Segundo o secretário estadual de Segurança Pública, André Garcia, a polícia fez a primeira intervenção por causa de um incêndio provocado em uma das cabines da Terceira Ponte. “Não sabemos se foi coquetel molotov ou gasolina. Também não confirmamos se um funcionário da Rodosol foi ferido. Recomendamos que, se houver depredação, as pessoas de bem devem se afastar. Isso ajuda o trabalho da polícia”, disse.
 
Com informações do Portal G1

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